As principais fontes de emissões de Scope 1 no setor automóvel incluem:
- Processos de Fabrico: a produção de veículos e componentes pode gerar emissões de GEE;
- Operações de Fábrica: resultantes da combustão de combustíveis fósseis em caldeiras, por exemplo, para gerar calor, energia elétrica ou vapor nas instalações da fábrica;
- Frotas de Veículos da Empresa: as emissões associadas aos veículos da empresa, utilizados para transporte interno, entrega de peças ou outros fins relacionados ao fabrico de veículos também contribuem para esta categoria;
- Gases Fluorados: eventuais fugas de GEE associados ao uso de gases refrigerantes em sistemas de ar condicionado ou refrigeração nas instalações da fábrica também têm um peso relevante nesta categoria.
A monitorização e gestão das emissões de Scope 1 no setor automóvel são fundamentais para compreender e minimizar o impacto ambiental das operações internas. A indústria pode reduzir as suas emissões de Scope 1 através de práticas sustentáveis, como a melhoria da eficiência energética nas instalações, a transição para fontes de energia mais limpas, a redução do uso de combustíveis fósseis nas suas frotas e a adoção de tecnologias de fabrico menos intensas do ponto de vista energético. A compreensão e a redução das emissões de Scope 1 é condição base para que o setor automóvel possa mitigar os seus impactos ambientais e avançar em direção a uma produção mais sustentável e menos intensa em carbono.
O desenvolvimento do Roteiro de Descarbonização do Setor Automóvel Nacional tem estes mesmos objetivos: reduzir o impacto destas indústrias no meio ambiente por via da redução das suas emissões e, simultaneamente, contribuir para uma maior adaptação e resiliência destas aos desafios climáticos futuros.
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