A atividade humana é, neste contexto, o principal responsável pela emissão destes gases sendo que, o setor dos transportes apresenta um peso global de cerca de 16,2% no total global de emissões. Analisando, especificamente, a indústria automóvel é possível observar que os principais agentes poluentes são:
-Dióxido de Carbono (CO2): O CO2 é o principal GEE libertado pelos veículos a motor e é produzido pela combustão dos combustíveis fósseis.
-Metano (CH4): o metano é emitido pelos veículos, especialmente aqueles que utilizam gás natural como combustível, Este é um GEE muito mais ativo em termos de retenção de calor, embora seja menos comum do que o CO2.
-Óxido Nitroso (N2O): O óxido nitroso é emitido pela combustão de combustíveis fósseis e também pela atividade dos veículos.
-Hidrofluorcarbonetos (HFCs) e Perfluorcarbonetos (PFCs): Embora menos comuns em comparação com o CO2, esses compostos químicos são usados em sistemas de ar-condicionado e em outros componentes automóveis, apresentando um elevado potencial de aquecimento global.
As emissões de GEE pela indústria automóvel contribuem, de forma significativa, para as alterações climáticas, tornando-se, como tal, um foco importante na definição de estratégias de descarbonização. A transição para veículos mais eficientes e com menor pegada carbónica é, assim, um aspeto central para que as regiões e os territórios possam alcançar a neutralidade carbónica.
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